“Seres humanos mais maduros, conscientes de que seus impulsos, vontades e necessidades são similares as de todos os seres vivos, tornam-se menos reativos; mais capazes de enxergar seus próprios atos e a consequência deles para a vida a sua volta. Deixam, assim, de se colocar no centro do mundo, com direito de dispor da natureza e das demais pessoas e espécies sem limites ou empatia.” Analisa a jornalista e colunista da Envolverde, Neuza Árbocz. Confira nos destaques de hoje da Envolverde. Curta também nossa página no Facebook.