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Boletim Envolverde COP30 - 17/11/2025

Segunda semana da COP30 começou: O que vem por aí?

Atualizado em 18/11/2025 às 18:11, por Redação Envolverde.

COP30 - 17 de novembro

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Essa iniciativa é fruto de um ano de articulação liderada por InfoAmazonia, Colabora, ENVOLVERDE, Agência Eco Nordeste, O Eco - Jornalismo Ambiental, Amazônia Vox, Associação de Jornalismo Digital - Ajor e Open Knowledge Brasil. Através do site da Envolverde os leitores têm acesso à cobertura jornalística da COP30 realizada por dezenas de meios de jornalismo independentes que se aliaram ao Projeto Cobertura Colaborativa da Casa do Jornalismo Socioambiental.

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Segunda semana da COP30 começou: O que vem por aí?

Negociadores técnicos entregaram leva de textos e agora é a vez da agenda política, com as reuniões de alto nível

Autora: Alice Martins Morais

Edição: Ricardo Garcia | Revisão: Samantha Mendes.

A COP30 entra em sua segunda semana com uma mudança de ritmo. Depois de dias de negociações técnicas, os rascunhos dos textos sobre os diferentes temas da agenda foram entregues até sábado (15) e, a partir de agora, os holofotes se voltam para a arena política: é a vez dos ministros e representantes de alto nível começarem a trabalhar diretamente sobre esses documentos, que devem evoluir ao longo dos próximos dias até chegar às decisões finais.

“Passamos pelo segundo teste hoje, a transição para a segunda semana com trabalho contínuo”, disse a embaixadora Liliam Chagas, numa entrevista coletiva. Os textos que foram encaminhados para conclusão significam que estão tecnicamente maduros o suficiente para entrar na fase política de deliberação, mesmo que apresentem divergências notáveis. O tema principal é a adaptação, onde há diferentes posicionamentos dos países em torno dos chamados indicadores de adaptação.

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Esta reportagem foi produzida por Amazônia Vox, por meio da Cobertura Colaborativa Socioambiental da COP 30. Leia a reportagem original em: https://www.amazoniavox.com/noticias/view/510/segunda_semana_da_cop30_comecou_o_que_vem_por_ai 

Como a arborização por um 'prefeito' do século 19 pode inspirar agenda de adaptação na COP30

Autor: Daniel Nardin

Num distante 15 de novembro de 1902, o intendente de Belém Antônio Lemos apresentava no Conselho Municipal um relatório das principais ações ao longo dos cinco anos de sua gestão. O documento é equivalente à atual prestação de contas de um prefeito para os vereadores da Câmara Municipal. 

O texto de Antônio Lemos parece ter antecipado o momento que Belém vive hoje, 123 anos depois, com milhares de estrangeiros na cidade por conta da realização da COP30. “Possui a nossa capital, nas suas diferentes praças, formosos jardins públicos, promovendo recreio, encanto e admiração do forasteiro apreensivo que, mal informado, desembarca cheio de desconfiança no solo paraense”, diz o “prefeito” do final do século XIX, revelando que o preconceito com o Norte do país não é de hoje e só ganhou novos contornos com a decisão da capital paraense receber o evento global. 

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Esta reportagem foi produzida por Amazônia Vox, por meio da Cobertura Colaborativa Socioambiental da COP 30. Leia a reportagem original em: 

https://www.amazoniavox.com/noticias/view/503/como_a_arborizacao_por_um_prefeito_do_seculo_19_pode_inspirar_agenda_de_adaptacao_na_cop30 

Governo brasileiro anuncia portarias para reconhecer 10 terras indígenas

A ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, anunciou na tarde desta segunda-feira (17), durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), a emissão de portarias declaratórias para 10 novas terras indígenas. Os atos administrativos, que oficializam o reconhecimento do território como indígena e avançam o processo de demarcação, devem ser publicados “a qualquer momento” no Diário Oficial da União, segundo a ministra.

As portarias declaratórias são uma das últimas etapas formais do processo de demarcação. Elas reconhecem o perímetro da área e determinam a instalação dos limites físicos do território. Após essa fase, a terra é homologada e registrada como de usufruto exclusivo das populações que nela vivem. 

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Esta reportagem foi produzida por InfoAmazonia, por meio da Cobertura Colaborativa Socioambiental da COP 30. Leia a reportagem original em: https://infoamazonia.org/2025/11/17/governo-anuncia-criacao-de-10-novas-terras-indigenas-durante-a-cop30/

Povos da Amazônia 'julgam' mineradoras por casos de contaminação e desmatamento no Pará

Por Isabel Harari

DE BELÉM (PA) — As mineradoras Vale, Hydro e Belo Sun e o estado do Pará foram simbolicamente “condenados” por violações aos direitos humanos e ao meio ambiente, em um ato realizado por movimentos sociais nesta quinta-feira (13) em Belém (PA). O “Tribunal Popular” aconteceu durante a Cúpula dos Povos, evento paralelo à Cúpula do Clima das Nações Unidas, a COP30.

Cerca de 150 pessoas, entre indígenas, quilombolas e agricultores familiares, se reuniram em um auditório na Universidade Federal do Pará para denunciar a contaminação dos rios e o aumento do desmatamento, da violência e de problemas de saúde, que atribuem à atividade minerária.

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Esta reportagem foi produzida por Repórter Brasil, por meio da Cobertura Colaborativa Socioambiental da COP 30. Leia a reportagem original em https://reporterbrasil.org.br/2025/11/povos-amazonia-julgamento-mineradoras/ 

‘Antes de quadruplicar biocombustível, demarque territórios’, diria cacica a Lula 

Por Daniel Camargos

DE BELÉM – “Antes de quadruplicar o biocombustível, demarque os nossos territórios”, diria a cacica Yuna Miriam Tembé, do território indígena I’xing, no Vale do Acará (PA), se pudesse se dirigir ao presidente Lula durante a COP30. Para ela, a produção de biocombustíveis “não é limpa” e carrega “sangue indígena, negro e ribeirinho” porque avança sobre áreas onde povos tradicionais denunciam expulsões, perseguições e violência.

O sentimento da cacica contrasta com a estratégia do governo federal. Em Belém, Lula apresentou o plano Belém 4X, declaração internacional que propõe quadruplicar até 2035 o uso global de “combustíveis sustentáveis” em comparação com 2024. O documento defende a transição energética e a expansão acelerada dessas fontes em setores como transporte, aviação e indústria.

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Esta reportagem foi produzida por Repórter Brasil, por meio da Cobertura Colaborativa Socioambiental da COP 30. Leia a reportagem original em https://reporterbrasil.org.br/2025/11/antes-quadruplicar-biocombustivel-demarque-territorios-diria-cacica-lula/ 

‘Falta vontade política de Lula’, diz liderança indígena que parou a COP30

Por Daniel Camargos

DE BELÉM (PA) – Para a líder indígena Alessandra Munduruku, “falta vontade política de Lula” para impedir que o rio Tapajós seja transformado em uma hidrovia industrial. O desejo dela e de seu povo, que vive no oeste do Pará e no norte do Mato Grosso, é que o presidente revogue o decreto 12.600/2025, assinado em agosto.

“O Tapajós não é mercadoria, o Tapajós não pode se negociar, é vida, somos nós”, disse Alessandra em entrevista à Repórter Brasil, na manhã de sábado (15), um dia depois do protesto que bloqueou por cerca de quatro horas a entrada da Blue Zone da COP30, em Belém, e impediu a passagem das delegações.

O grupo manteve os portões fechados até que o presidente da conferência e ministras do governo federal aceitassem dialogar. Após a reunião, os indígenas liberaram a entrada de delegações. A ação chamou atenção de países e observadores internacionais.

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Esta reportagem foi produzida por Repórter Brasil, por meio da Cobertura Colaborativa Socioambiental da COP 30. Leia a reportagem original em https://reporterbrasil.org.br/2025/11/falta-vontade-politica-de-lula-diz-lideranca-indigena-que-parou-a-cop30/ 
 

Casa da Floresta: onde a Amazônia ensina, acolhe e aponta caminhos para o futuro

Autor: Reinaldo Canto

Conversei longamente com João Meirelles, diretor do Instituto Peabiru, uma organização sem fins lucrativos que existe há 23 anos em Belém, Pará e um dos idealizadores do projeto Casa da Floresta. Como sempre, ele falava da Amazônia com a naturalidade de quem convive com ela todos os dias e com a urgência de quem sabe que o tempo para salvar seus modos de vida está se esgotando. “A Casa da Floresta é um lugar de encontro e de experimentação”, me disse, sublinhando que o espaço foi concebido não como um centro de visitação tradicional, mas como um organismo vivo, pulsando ciência, cultura, conhecimento tradicional e uma boa dose de criatividade amazônida.

E faz sentido. A iniciativa é fruto da parceria entre o Instituto Peabiru e a Universidade Estadual Paulista (Unesp), que pela primeira vez desenvolve uma ação estruturada dentro da Amazônia paraense. Localizada a poucos minutos de Belém, no município do Acará, a Casa da Floresta se apresenta como um centro de referência em tecnologias sociais, conectando de forma harmônica extensão universitária, pesquisa e inovação territorial.

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Esta reportagem foi produzido por Envolverde, por meio da Cobertura Colaborativa Socioambiental da COP 30. Leia a reportagem original em: https://envolverde.com.br/noticia/casa-da-floresta-onde-a-amazonia-ensina-acolhe-e-aponta-caminhos-para-o-futuro

Na COP30, freiras americanas encaram a Amazônia que Trump ignora

Por Daniel Camargos

BELÉM (PA) No intervalo da sessão do Tribunal dos Povos contra o Ecogenocídio, enquanto filhas de santo cantavam e benziam o auditório, a freira Jane Dwyer começou a dançar devagar. Era um movimento curto, discreto e acompanhado de um sorriso satisfeito. 

Aos 85 anos, com mais de cinco décadas de vida como missionária no Brasil, ela parecia sentir naquele canto coletivo um tipo de energia que conhece bem: a força do povo reunido. Ao me ver observando seus passos, olhou para trás e disse: “Não é de cima que se muda as coisas. É o povo que faz a diferença”, apontando para as pessoas ali presentes. 

Promovido durante a COP30 de Belém (PA) pela COP do Povo, o Tribunal dos Povos julgou simbolicamente 21 casos de violações socioambientais em todo o mundo.

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Esta reportagem foi produzida por Repórter Brasil, por meio da Cobertura Colaborativa Socioambiental da COP 30. Leia a reportagem original em https://reporterbrasil.org.br/2025/11/cop30-freiras-americanas-encaram-amazonia-trump-ignora/     

 

Sociedade civil discute a dimensão ética como condição para o sucesso da COP30 e para o futuro do planeta 

Por Steffanie Schmidt

dos Varadouros de Belém (PA)

“A humanidade do jeito que está hoje não vai resolver os problemas climáticos... ela tem que se tornar uma outra humanidade”, afirma a filósofa Lúcia Helena Galvão, da Nova Acrópole. A frase resume um ponto que começa, finalmente, a ganhar espaço na COP30: a crise climática é, antes de tudo, uma crise ética.

O novo alerta do Climate Action Tracker (CAT) reforça a urgência dessa discussão. Com base nas NDCs entregues até agora por 115 países, o planeta caminha para um aquecimento de 2,6°C até o fim do século — e, mesmo no cenário mais otimista, em que todas as metas são cumpridas, o aumento ficaria em 2,2°C até 2100, ainda acima do limite de 1,5°C do Acordo de Paris. “Um aquecimento de 2,6°C literalmente cozinhará o planeta. Essa é a principal questão política desta COP”, destaca o diretor da Climate Analytics, Bill Hare. 

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Esta reportagem foi produzida por O Varadouro, por meio da Cobertura Colaborativa Socioambiental da COP 30. Leia a reportagem original em https://ovaradouro.com.br/visao-biocentrica/  

Na COP30, pesquisadores pedem ampliação da meta brasileira de desmatamento zero até 2030 

por Fábio Bispo, Ana Magalhães 

Apesar de o plano do governo federal de desmatamento ilegal zero até 2030 contar com equipe interministerial, ser abrangente e ter conseguido reduzir a taxa de destruição da floresta no último ano, cientistas ouvidos pela Infoamazonia na COP30 vêem pontos que podem ser melhorados. E avaliam que, diante de um cenário emergencial do aquecimento global, o Brasil deveria ser mais ousado e ampliar suas metas. 

Entre os problemas destacados pelos pesquisadores, estão a previsão de zerar apenas o desmatamento ilegal (sem considerar o legal), a não consideração da crescente degradação florestal, a falta de sincronicidade entre as metas do governo federal e a dos estados, além do fato de o plano do governo brasileiro não prever melhoria e controle no financiamento bancário a produtores rurais.

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Esta reportagem foi produzida por InfoAmazonia por meio da Cobertura Colaborativa Socioambiental da COP 30, e foi produzida com o apoio da Amazon Conservation.  Leia a original em https://infoamazonia.org/2025/11/17/na-cop30-pesquisadores-pedem-ampliacao-da-meta-brasileira-de-desmatamento-zero-ate-2030/ 
 

Defensores ambientais do Sul Global mostram por que justiça climática começa com financiamento 

Por Gabi Coelho 

A 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30) é a terceira COP que a ativista ambiental Precious Kalombwana, de 33 anos, está presente. Enquanto caminha pelos corredores quentes da Zona Verde em Belém, alertas meteorológicos notificam seu celular: chuvas fortes contínuas com previsões de tempestades na área de Mumbwa, cidade no distrito central da Zâmbia, na África Central, onde mora.

Precious conhece a força das tempestades: “quando criança, eu não entendia completamente o que significava o desmatamento, mas sentia a mudança. As chuvas ficaram imprevisíveis, os riachos secaram e, um ano, as enchentes levaram nossa casa", conta. "Ainda me lembro do rosto do meu pai quando perdemos tudo".

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Esta reportagem foi produzida por InfoAmazonia por meio da Cobertura Colaborativa Socioambiental da COP 30. Leia a reportagem original em https://infoamazonia.org/2025/11/17/defensores-ambientais-do-sul-global-mostram-por-que-justica-climatica-comeca-com-financiamento/ 

Debate na COP30 sobre oceano impacta 1,6 milhão de pescadores no Brasil

Por Vinicius Konchinski

Cerca de 1,6 milhão de pescadores brasileiros podem ser diretamente impactados pelas negociações em andamento na COP30, em Belém (PA). Esse é o número de pessoas que vivem da pesca nas regiões costeiras do país, segundo o RGP (Registro Geral da Atividade Pesqueira) do governo federal.

A proteção do ambiente marinho, portanto, garante o sustento delas e de suas famílias. Neste ano, a conferência sobre clima da ONU decidiu colocar os oceanos no centro das discussões climáticas globais, por conta de sua capacidade de conter o aquecimento global.

De acordo com os dados oficiais, metade dos pescadores brasileiros são mulheres, e 99,7% praticam a pesca artesanal, ou seja, utilizam pequenas embarcações e técnicas tradicionais para a captura de peixes, camarões e outros pescados.

Leia Mais:

Esta reportagem foi produzida por Repórter Brasil, por meio da Cobertura Colaborativa Socioambiental da COP 30. Leia a reportagem original em https://reporterbrasil.org.br/2025/11/cop30-oceano-renda-pescadores-brasil/ 

 

Dono de empresa de segurança da COP30, policial da reserva já foi acusado de extorsão e alvo de operação da PF

Autores: Pedro Borges e Camila Rodrigues da Silva

Dono de uma das empresas contratadas para a fazer a segurança Conferência do Clima (COP30), o subtenente da reserva da Polícia Militar Edson Campos de Lira já foi denunciado pelo Ministério Público do Pará (MP/PA) por ter participado supostamente da extorsão de um traficante em Belém.

Lira é proprietário da Jaguar Segurança, que presta serviço na Blue Zone da conferência ambiental. Outra empresa de segurança privada do qual é procurador já foi alvo de operação da Polícia Federal. 

Leia Mais:

Esta reportagem foi produzida pela Alma Preta, por meio da Cobertura Colaborativa Socioambiental da COP 30. Leia a reportagem original aqui

O que marca o retorno da participação da sociedade civil na COP 

Autora: Mariana Vick

A Marcha Mundial pelo Clima, protesto tradicional em época de COPs, ocorreu neste sábado (15) em Belém. O encontro reúne organizações da sociedade civil, representantes dos setores público e privado e lideranças indígenas, amazônicas e comunitárias em defesa de ações de combate à mudança climática. 

O protesto é um dos pontos altos da participação da sociedade civil na COP30, que tem se manifestado nos pavilhões oficiais da conferência e em eventos paralelos na capital paraense. Essa mobilização ocorre anos depois de restrições nas COPs anteriores. Sharm-El-Sheik, Dubai e Baku limitaram a participação nas cúpulas de 2022 a 2024. 

Leia Mais:

Esta reportagem foi produzida por Nexo, por meio da Cobertura Colaborativa Socioambiental da COP 30. Leia a reportagem original em: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2025/11/14/manifestacao-cop30-participacao-sociedade-civil-cupula-dos-povos 

O que a COP30 precisa ter para ser a COP da implementação? 

Autora: Mariana Vick

A COP30 entra na segunda semana de negociações nesta segunda-feira (17) com a expectativa da chegada de cerca de 160 ministros de Estado a Belém. Os políticos vêm para assumir a chefia de suas delegações e conduzir as conversas entre os países, com o objetivo de haver um acordo no fim do encontro, marcado para sexta-feira (21).

A palavra de ordem da COP30 é implementação. O presidente da conferência, André Corrêa do Lago, diz que, depois de 29 edições de cúpulas do clima, o encontro em Belém deve marcar o momento em que as medidas acordadas nas últimas décadas vão sair do papel, respondendo aos efeitos cada vez mais severos da mudança climática

Leia Mais:

Esta reportagem foi produzida por Nexo, por meio da Cobertura Colaborativa Socioambiental da COP 30. Leia a reportagem original em: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2025/11/16/cop30-cop-da-implementacao-como-colocar-acordo-em-pratica 


 

Expediente

Editor: Dal Marcondes
Repórter: Reinaldo Canto
Produção: Paolla Yoshie
Arte: Ana Maria Vasconcellos
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