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Projeto faz doação de 12 mil mudas de árvores nativas e frutíferas

Viveiro de Mudas da Kinross apoia o reflorestamento do cerrado com doação de mudas nativas para moradores e funcionários de Paracatu e região.

mudas

São Paulo, outubro de 2016 – A Mineradora Kinross desenvolveu um projeto de doação de mudas na cidade de Paracatu, Noroeste de Minas Gerais e hoje entrega gratuitamente à população cerca de 12 mil mudas anualmente. O Viveiro de Mudas hoje tem capacidade de produzir 20 mil mudas por ano, dentre árvores nativas do cerrado, frutíferas e plantas ornamentais. Inicialmente, o objetivo era atender as demandas internas da empresa, como reabilitação e recuperação de áreas. Com o tempo, o projeto cresceu e passou a fornecer mudas para a comunidade, através dos eventos de projetos sociais que a Kinross promove na cidade. Hoje as doações são realizadas mensalmente no próprio viveiro e nesses eventos.

De acordo com o biólogo e supervisor de Meio Ambiente da Kinross, Osmar Ferreira, o Viveiro de Mudas tornou-se um projeto que beneficia também a comunidade. “No início, ele servia apenas para alimentar o paisagismo da unidade, com plantas ornamentais, logo depois, passou a ter a função de produzir mudas para replantar áreas que passaram pelo processo de mineração. Com o tempo e o sucesso do projeto, percebemos a importância de beneficiar os moradores de Paracatu e comunidades próximas”, afirma o supervisor.

Além de mudas de árvores nativas do cerrado como ipês, jatobá, baru, o Viveiro de Mudas também produz árvores frutíferas. “Dentre as plantas nativas do cerrado as mais procuradas são os ipês, já árvores frutíferas como goiaba, mamão, manga também têm grande saída”, afirma Osmar. O biólogo reforça ainda que o viveiro continua com as mudas de plantas ornamentais. “Essas também têm muita procura pela população”, conta.

Além de apoiar iniciativas de preservação do Meio Ambiente, a Kinross também promove por meio do Viveiro a inclusão social. Atualmente, três funcionários da empresa trabalham no Viveiro de Mudas, sendo que dois são profissionais com deficiência vindos da APAE de Paracatu. “Desde o início vimos que esses profissionais tinham grande capacidade em lidar com atividades manuais que requeiram concentração, no caso do viveiro, com a terra, plantas, e eles se encaixaram perfeitamente na função”, explica Marcos Cangussu, diretor de Recursos Humanos. Além dessa equipe, a Kinross conta também com apoio de uma empresa terceirizada no cuidado e manejo com as mudas. (#Envolverde)