“No último dia 03 de abril, quando amanheceu em uma aldeia Guarani-Kaiowá, localizada no sul do Estado de Mato Grosso do Sul, a mãe de três filhos abriu a porta de casa e paralisou ao ver o corpo frágil de sua menina mais nova suspenso pelo lençol, amarrado à árvore por um nó que parecia firme. No dia anterior, a garota havia completado 13 anos.” A matéria de Carolina Fasolo, do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), traça um panorama da difícil situação em que vivem os indígenas do mato grosso do Sul.

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