Sociedade

Manual com dicas para ocupar e recuperar praças

Iniciativa quer estimular as famílias a se unirem e transformarem as praças em locais de confraternização.

Por Redação do Instituto Alana –

A praça mais próxima da sua casa, aquela que seria ótima para ir com as crianças, está suja, maltratada, sem equipamentos? Que tal começar a cuidar dela para que você, sua família e os vizinhos do bairro possam curtir o local? Para incentivar as famílias a promover essas mudanças, o programa Criança e Natureza, do Instituto Alana, e o Movimento Boa Praça, elaboraram o manual ‘Como ser um boa praça’, com dicas e orientações para ocupar e revitalizar espaços públicos.

“A vivência ao ar livre proporciona às crianças a oportunidade de brincar e permite um contato próximo com a natureza. O manual estimula as pessoas a transformarem as praças em espaços de convivência.” explica Lais Fleury, coordenadora do programa Criança e Natureza.

Entre as sugestões do manual, há brincadeiras simples que podem ser feitas entre as famílias e crianças nas praças, como jogos de elástico, bola, peteca ou corda, ou atividades culturais, como feira de trocas de brinquedos, teatro ou saruaus, por exemplo. “Frequentar uma praça perto de onde moramos aumenta os encontros entre vizinhos e aumenta a segurança e estimula a criação de um laço comunitário” diz Carolina Tarrío, do Boa Praça.

Sobre o Instituto Alana

O Instituto Alana é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, que aposta em projetos que buscam a garantia de condições para a vivência plena da infância. Criado em 1994, o Instituto conta hoje com projetos próprios e com parceiros e é mantido pelos rendimentos de um fundo patrimonial desde 2013. Tem como missão “honrar a criança”.

Sobre o Movimento Boa Praça

O Movimento Boa Praça é um grupo de articulação que mobiliza vizinhos, poder público, empresas e instituições, para, juntos, ocupar e revitalizar praças. A ideia é transformar esses espaços em locais de encontro, lazer, debate e inclusão, tornando as cidades mais humanas. Desde 2008, promove palestras, workshops, oferece consultoria, organiza piqueniques comunitários e executa ações de intervenção urbana.

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